sexta-feira, 20 de abril de 2012

A lembrança vai ir ficando fraca, vai fragmentando-se até extinguir-se. A dor será trocada por torpor. Mas ainda lá no fundo. Lá no final das gavetas assombradas do meu pensamento, eu posso o encontrar.
Seu gosto de filtro vermelho. As cervejas no sofá. A raiva por saber que você não está aqui, nunca esteve, nunca vai estar. Enquanto isso eu me afogo em um mar de lembranças que nem vividas foram... Mas eu vou me recuperar...

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